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Os protetores do tempo

Por Financiamentos

Pouco depois de ser instalada pelo Tratado de Versalhes, em 1919, a Liga das Nações, antecessora à ONU, teve seu primeiro desafio. O Conselho Executivo foi informado da existência dos Portais do Tempo – passagens temporais que permitiam viajar para o passado e alterar o presente da humanidade. Viu-se a necessidade de formar uma sociedade secreta chamada de Os protetores do tempo que possuíam o único objetivo de proteger esses portais.

No entanto, não demorou muito para que a informação vazasse durante a Segunda Guerra Mundial. Alguns portais foram usados por um grupo autodenominado Os piratas do tempo para alterar a história, e os Protetores do Tempo passaram a não só proteger os portais como também a viajar para o passado, impedindo que a história fosse mudada.

Aos poucos, assim como aconteceu com os Piratas do Tempo, a sociedade formada pelos Protetores do Tempo passou a ser integrada por pessoas de diversas épocas diferentes, em uma constante batalha para impedir que a história, como conhecemos, mude para sempre.

Essa antologia traz narrativas sobre as viagens no tempo e os confrontos entre esses grupos para impedir mudanças na história da humanidade.

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A morte de Edgar Allan Poe

Por Financiamentos

Em 7 de outubro de 1849, o escritor Edgar Allan Poe faleceu no Washington College Hospital. Quatro dias antes, Poe foi encontrado nas ruas de Baltimore, Maryland, em um estado delirante. Em nenhum momento, o escritor esteve lúcido o bastante para explicar o que havia acontecido para deixá-lo naquele estado.

As teorias sobre as causas de sua morte incluíam suicídio, assassinato, cólera, raiva, sífilis, envenenamento, e até mesmo ter sido capturado por agentes eleitorais que o teriam forçado a beber para obrigá-lo a votar, sendo abandonado em seguida, já em um estado denominado delirium tremens, largado à própria sorte.

Após diversas investigações – sem um resultado convincente –, a polícia de Baltimore convocou o investigador parisiense C. Auguste Dupin para desvendar o que teria acontecido nos dias anteriores ao falecimento do famoso escritor.

Essa antologia traz histórias que misturam realidade e ficção, com o personagem fictício C. Auguste Dupin desvendando a morte de seu criador: Edgar Allan Poe.


Você também poderá adquirir nesta campanha o mais novo livro da coleção Clássicos da Cartola, que reúne os mais diversos clássicos da literatura mundial. A obra conversa diretamente com a antologia A morte de Edgar Allan Poe:

Os assassinatos da Rua Morgue e outros casos de C. Auguste Dupin

Antes mesmo do termo “detetive” ser cunhado na literatura, Edgar Allan Poe – um escritor além de seu tempo – nos apresentou o personagem C. Auguste Dupin, um excêntrico investigador criminal francês, notável por sua inteligência, capaz de solucionar grandes mistérios por meio de um método descrito pelo autor como “raciocinação”, que seria a mistura entre um raciocínio lógico e uma imaginação aguçada, criando uma verdadeira máquina cerebral capaz de desvendar os mais emaranhados crimes.

O personagem serviu de inspiração para os outros detetives que o sucederam na literatura até os dias atuais, incluindo Hercule Poirot, de Agatha Christie e, especialmente, o lendário Sherlock Holmes, personagem criado por Sir. Arthur Conan Doyle.

Os assassinatos da Rua Morgue e outros casos de C. Auguste Dupin reúne todos os contos clássicos de Poe protagonizados pelo personagem, a trilogia escrita entre 1841 e 1844: Os assassinatos da Rua Morgue, que é considerada a primeira história do gênero a ser publicada, O mistério de Marie Rogêt , e A carta roubada.

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Melodias do infinito

Por Financiamentos

Melodias do infinito

Madá já foi uma das cantoras mais famosas do Brasil. Depois de um divórcio conturbado e do seu nome estar sujo – e de ter 50 anos –, foi convidada para participar do Bloco das Divas, o maior bloco de carnaval do Rio de Janeiro. Enquanto ela se prepara para a apresentação, que pode salvar a sua carreira, descobre que Lua, a última mulher que gostaria de ver na vida, está de volta ao Brasil e também se apresentará no mesmo bloco e no mesmo dia. O retorno de Lua significa memórias do começo de carreira de ambas sendo desenterradas e um antigo amor trazendo ressentimentos.

Será que o orgulho de Madá poderá ser maior do que tentar reconquistar a mulher que ama?

O livro tem como cenário principal o Rio de Janeiro e o carnaval nos tempos atuais, mas também retorna ao passado, quando as protagonistas se conheceram e cantavam no metrô de São Paulo para ganhar algum dinheiro, no começo dos anos de 1990, antes que Lua partisse para uma carreira internacional, deixando um vazio na vida de Madá.


Você também poderá adquirir outro livro da autora que pela primeira vez será lançado em formato físico, em uma nova edição com a capa reformulada. A edição digital, ainda disponível na Amazon, é um grande sucesso, não só de vendas, como também entre os leitores, tendo mais de 300 avaliações positivas. Conheça um pouco sobre a obra:

Como ter o pior dia dos namorados da sua vida

Emily e Verena são melhores amigas – e bissexuais – que vivem frustradas por nunca terem um bom Dia dos Namorados. Em uma noite, após novos encontros desastrosos, decidem fazer uma aposta: cansadas de esperar por um dia agradável, combinam de fazer o possível para que o Dia dos Namorados seja péssimo e assim, quem tiver a pior experiência, ganha.

E assim, anualmente, Emily e Verena fazem apostas e vivem dias diferentes, desde assistirem juntas à Fórmula 1, até passarem o dia na delegacia. Seus “prêmios” variam de usar o carro de uma delas por um ano, até alguém pagar pelo almoço sempre que elas saírem juntas.

Acontece que, conforme os anos passam, elas vão deixando um sentimento antigo aflorar. Entre péssimos Dias dos Namorados, será que finalmente assumirão seus sentimentos?

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O Bruxo do Cosme Velho

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Machado de Assis é amplamente reconhecido como um dos maiores escritores brasileiros de todos os tempos, quiçá o maior deles. O autor é conhecido por sua ironia e humor sombrio, e sua obra é frequentemente caracterizada por uma atmosfera de mistério e suspense. Ele também abordou temas como a loucura, a morte e a solidão.

Popular com obras como Dom CasmurroO alienista e Quincas Borba , o escritor abraçou o fantástico em uma de suas obras mais relevantes: Memórias póstumas de Brás Cubas.

Ainda que esse seja um de seus livros mais conhecidos, o Bruxo do Cosme Velho – apelido recebido por seus vizinhos, pois teria queimado cartas em um caldeirão em sua casa, que ficava no número dezoito da Rua Cosme Velho, no bairro de mesmo nome, na cidade do Rio de Janeiro, e consolidado após o poema A um Bruxo, com Amor, de Carlos Drummond de Andrade – não costuma ser associado ao fantástico ou ao terror, mesmo tendo uma extensa obra publicada em formato de contos e muitos deles trazendo elementos como o fantástico, o terror, o mistério e o suspense.

Pensando nisso, a Cartola Editora trabalhou na curadoria de vinte contos escritos por Machado de Assis que abordam justamente esses temas. Os contos foram publicados entre 1862 e 1905, sendo lançados originalmente em jornais e periódicos, e algumas vezes assinados por pseudônimos diferentes.

O Bruxo do Cosme Velho: contos fantásticos, de horror, mistério e suspense traz ainda notas explicativas que ajudam a entender o contexto e a sociedade no período em que os contos foram escritos, e, evidencia ao leitor a habilidade de Machado de Assis em explorar temas sobrenaturais, sombrios e perturbadores, de uma maneira original e inovadora, deixando claro que o autor é também uma figura importante na história da literatura fantástica e de terror brasileira.

Confira as histórias presentes na obra:

  1. A causa secreta | 1885
  2. A chinela turca | 1875
  3. A igreja do diabo | 1883
  4. A mulher pálida | 1881
  5. A segunda vida | 1884
  6. A vida eterna | 1870
  7. As academias de Sião | 1884
  8. Decadência de dois grandes homens | 1873
  9. O anjo das donzelas | 1864
  10. O anjo Rafael | 1869
  11. O capitão Mendonça | 1870
  12. O espelho, esboço de uma nova teoria da alma humana | 1882
  13. O imortal | 1882
  14. O país das quimeras | 1862
  15. Os óculos de Pedro Antão | 1874
  16. Pai contra mãe | 1905
  17. Rui de leão | 1872
  18. Sem olhos | 1876
  19. Um esqueleto | 1875
  20. Um sonho e outro sonho | 1892

 

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Sereias

Por Financiamentos

Idolatradas e temidas desde a antiguidade, as sereias são criaturas híbridas, metade peixe e metade mulher, ou seriam metade bruxa? Elas possuem um canto que enfeitiça e são capazes de controlar a mente masculina. Existem relatos que até mesmo embarcações inteiras foram para o fundo do mar por conta de uma única sereia.

As sereias estão presentes não somente na mitologia grega, mas em várias partes do mundo, com algumas variações sobre a lenda. No Oriente Médio são cultuadas como Dea Syria, na mitologia africana são conhecidas como Mami Uata, Kianda, Mondao e M amogashwa, na mitologia europeia é conhecida como Melusina, na mitologia russa é conhecida como Rusalka, na mitologia japonesa é conhecida como Ningyo, e na mitologia brasileira é conhecida como Iara ou Mãe-d’água.

Não importa a razão que leva uma sereia a encantar os homens e levá-los para o fundo das águas, seja por vingança, por um amor não correspondido ou apenas pelo prazer em matar, a verdade é que por mais encantadora que possa ser a ideia de conhecer uma sereia, mantenha distância, o fim da história é um só.

Essa antologia traz contos de terror envolvendo essas mulheres híbridas e diabólicas que levam à morte homens que se deixam enfeitiçar por seus cantos e encantos.

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A biblioteca das almas esquecidas

Por Financiamentos

Em 1806, o imperador francês, Napoleão Bonaparte, decretou o Bloqueio Continental, determinando que os países europeus fechassem os portos para os navios oriundos da Inglaterra. Portugal não aderiu à medida, devido à longa aliança política e comercial com os ingleses. Com a recusa, Napoleão ordenou a invasão do território português.

O príncipe regente de Portugal, Dom João VI, assinou com o rei da Inglaterra, Jorge III, uma convenção secreta transferindo a sede monárquica de Portugal para o Brasil, e determinou que toda a família real fosse transferida para a colônia.

A família real portuguesa desembarcou no Brasil em 22 de janeiro de 1808, trazendo com ela órgãos administrativos, funcionários da corte, ministros, membros do alto clero e, entre outras coisas, diversas bibliotecas, as quais resultaram na formação da Biblioteca Nacional.

Dom João convidou pessoalmente Aquilino Herculano Loreto de Queirós, um ex-gerente da Livraria Bertrand, em Lisboa, para acompanhar a família real e montar a biblioteca da corte no Brasil. A biblioteca sobreviveu ao tempo, e hoje é uma instituição cultural lusófona chamada oficialmente de Real Gabinete Português de Leitura, localizada na rua Luís de Camões, no centro da cidade do Rio de Janeiro.

Envolta em mistérios e histórias populares, a Biblioteca carrega consigo diversas histórias que vão muito além dos livros. Histórias que garantem que o lugar é assombrado pelas almas daqueles que foram imortalizados nos livros que lá se encontram.

Dentro das paredes do Real Gabinete Português de Leitura, as histórias são mais do que letras impressas em páginas, e os passos que ecoam por seus corredores nem sempre pertencem aos visitantes curiosos ou aos membros da equipe. Não são estranhos os relatos de figuras com roupas estranhas e semelhanças perturbadoras com conhecidos personagens da literatura, o que acabou rendendo ao Gabinete o nome popular de Biblioteca das Almas Esquecidas.

Essa antologia traz histórias de encontros fantasmagóricos dentro da Biblioteca. Quantos segredos se libertam das páginas dos livros e andam livremente pelos corredores do Real Gabinete Português depois que as visitas acabam e as luzes se apagam?

 

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Pérolas brasileiras

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Pérolas brasileiras: almanaque das melhores frases e diálogos do cinema nacional é uma obra inédita que abrange uma produção cinematográfica que vai de 1931 até 2021.

A compilação das frases sob a ótica de Mariza Gualano deságua em uma leitura deliciosa, capaz de agradar tanto aos cinéfilos quanto aos que vasculham filmes atrás daquela fala interessante capaz de divertir, emocionar ou refletir.

São mais de 1.600 citações que levarão o leitor a uma viagem pelos grandes personagens e histórias do imaginário nacional.

O mergulho profundo da autora na riqueza e diversidade do nosso cinema permite que a extensa antologia entregue também um panorama abrangente do universo fílmico brasileiro.

Ao ler uma fala ou um colóquio que chame a atenção e desperte curiosidade pode levar o leitor a querer ver ou rever aquele título. E nada melhor do que resgatar, discutir e colocar nossos filmes na roda.

AMANTE

— E amante é o quê?

— É parecido com esposa. Só não precisa cozinhar.

CAMILA PITANGA, uma índia, e SELTON MELLO, navegante português esclarecendo os costumes dos brancos, em CARAMURU, A INVENÇÃO DO BRASIL (2000), dir: Guel Arraes.

AMOR

— Amor é o efeito colateral do sexo.

SUZANA SALDANHA em SEPARAÇÕES (2001), dir: Domingos Oliveira.

ARTISTA

— Quem precisa de arte é o público. Artista precisa de dinheiro.

ZÉ TRINDADE em UM TREM PARA AS ESTRELAS (1987), dir: Carlos Diegues.

BRASIL

— Tudo que é exclusivamente nacional é motivo de orgulho: futebol, café, mulata, injustiça social, crianças mendigas nas ruas, coisas típicas do Brasil.

CECIL THIRÉ em CRONICAMENTE INVIÁVEL (2000), dir: Sérgio Bianchi.

CARNAVAL

— Três dias num só espaço de alegria e cansaço é uma dose insuportável de liberdade para desafogar as velhas mágoas.

PAULO CÉSAR PEREIO em A LIRA DO DELÍRIO (1973/8), dir: Walter Lima Jr.

CASAMENTO

— É como um comercial que fica no ar muito tempo. Por melhor que ele seja, o público cansa.

PEDRO CARDOSO para DÉBORA BLOCH em VEJA ESTA CANÇÃO (1994), dir: Carlos Diegues.

E muitas outras pérolas…

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Mary Shelley, além da criatura

Por Financiamentos

Muito se sabe sobre o dr. Frankenstein e sua Criatura; na cultura contemporânea, a imagem do ser concebido a partir de restos mortais e o nome do cientista que o criou tornaram-se mais populares do que sua autora: Mary Shelley, aquela que deu vida ao monstro, porém, existem mais obras cujo cunho sobrenatural, beirando o medonho, se destacam; histórias que exploram a vida eterna, troca de corpos e a preservação de um ser vivo após a morte. Durante muitos anos, Mary Shelley publicou contos em periódicos e, muito além do gótico, “O autor de Frankenstein” – como assinava algumas publicações – escreveu também narrativas históricas, cuja extrema paixão destaca-se em seus personagens, contos de amor, de luto, obras que refletem suas próprias experiências, sua solidão, medos, arrependimentos e dolorosas perdas.

Extremamente bem versada no mundo literário, Mary Shelley foi escritora, editora, tradutora, filha de dois nomes expoentes da literatura do século XVIII e XIX – William Godwin e Mary Wollstonecraft – casada com o poeta Percy Bysshe Shelley e a maior detentora de sua memória; Mary Shelley foi mãe, esposa, mulher de má fama na sociedade inglesa e celebrada pelo mundo. Nós da Cartola Editora convidamos o leitor a conhecer: Mary Shelley, além da Criatura , uma coleção de contos completos, abrangendo o período de 1819 a 1839.

São mais de vinte contos e dois ensaios, a maioria deles publicados na revista The Keepsake e também em outros periódicos, alguns, mais raros, reunidos em coleções que chegaram ao público apenas após sua morte. O leitor poderá conhecer o fascinante trabalho desta escritora tão enigmática, cujas histórias e cenários fazem parte da imaginação contemporânea, não apenas ficando frente a frente com seus monstros, mas também conhecendo seus desejos, paixões e tormentos, que permaneceram obscurecidos do grande público até agora. A maior parte desse livro é inédita em português e nunca foi publicada no Brasil em qualquer outro idioma.

São os títulos:

  • Valerius, o romano reanimado
  • Um conto das paixões; ou, a morte de Despina
  • A noiva da itália moderna
  • Sobre fantasmas (um ensaio)
  • Roger Dodsworth, o inglês reanimado (um ensaio)
  • O herdeiro de Mondolfo
  • As irmãs de Albano
  • Irmão e irmã, uma história Italiana
  • Ferdinando Eboli
  • O luto
  • A falsa rima
  • Transformação
  • O mau-olhado
  • A camponesa suíça
  • O sonho
  • A garota invisível
  • O contrabandista e sua família
  • O mortal imortal
  • A prova de amor
  • O primogênito
  • A nova rica
  • Os peregrinos
  • Euphrasia

O bom entusiasta do trabalho de Mary Shelley pode questionar a ausência de três títulos que aparecem na maioria de suas obras completas em outros países, um deles é o conto “ The Pole ”, ou “O polonês” que apesar de ter sido publicado na revista The Court Magazine em 1832 e The English Annual (1836) como pelo “Autor de Frankenstein”, na verdade foi escrito pela meia-irmã de Mary Shelley, Claire Clairmont, como coloca Charles E. Robinson nas notas de sua coletânea: Mary Shelley, Collected Tales and Stories de 1976, e apenas editado pela primeira. Um outro título que preferimos excluir foi o ensaio “Recollections of Italy” ou “Recordações da Itália” publicado anonimamente na London Magazine em 1824, que, também como argumenta Robinson, disserta sobre as recordações da própria autora e seu marido, Percy Shelley, sobre a Itália. E por último, decidimos não traduzir o fragmento “An Eighteenth Century Tale” ou “Um conto do século dezoito”, escrito antes de 1824, por conter apenas a introdução de uma narrativa inacabada.

 

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Círculo sagrado

Por Financiamentos

A definição de bruxa, dada a qualquer mulher praticante de magia ou mesmo de bruxaria, iniciou-se na Idade Média, através das crenças católicas. Uma época que podemos denominar de A Era das Fogueiras. Esta crença seguiu pela idade moderna e é desenvolvida – e sustentada por muitos séculos – como um meio de manchar a magia em geral, imputando-lhe a mácula do mal e lhe dando associações antissociais.

Atualmente, vislumbramos uma ressignificação da magia, uma reabilitação que também promove formas alternativas de terapia, especialmente em relação à cura.

Usando a intuição, ervas, incensos, cristais e fases da lua – que exercem influências diferentes na energia da Terra –, o poder de transformação energética e cura das bruxas são únicos.

Nesta antologia, trazemos histórias sobre bruxas e o uso do poder natural para transformar vidas, curar pessoas e animais, e encantar a todos com a sua magia, ao mesmo tempo em que sofrem perseguições dos que ainda acreditam que o poder feminino deve ser demonizado.

Tudo é mágico, no sentido de ser surpreendente e único – cada fôlego, cada passo, cada intuição. Todo ato é um ato mágico e a magia é a própria vida.

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O lado sombrio dos signos

Por Financiamentos

Dizem que algumas coisas estão escritas nas estrelas.

No momento em que nascemos, os astros ocupam uma posição específica nos céus, abençoando cada nova vida com características únicas. As Doze Casas zodiacais abraçam as diferentes posições dos astros, dotando-as de significados profundos e, por vezes, sombrios.

Não é incomum escutar sobre o temperamento forte daqueles nascidos sob Áries, ou sobre os corações sensíveis de piscianos e cancerianos. A independência invejável de aquarianos e o olho afiado dos capricornianos para o dinheiro são considerados bênçãos aos olhos de muitos.

As estrelas abençoam a sagacidade de alguns, ao mesmo tempo em que inundam outros com paciência e amor. São diversas as combinações que os astros trazem para cada personalidade, influenciando sentimentos, percepções, preferências e, quem sabe, até mesmo decisões.

Mas toda magia tem um preço, e cada um de nós possui segredos que escondemos do mundo todo. Até de nós mesmos.

O quão longe poderia ir a ambição dos capricornianos? Em quantas amigos as pessoas regidas por esse signo estariam dispostas a pisar em nome do sucesso? Será que o instinto investigativo dos escorpianos, conhece, de fato, algum limite? Seria tudo em nome do conhecimento, ou o dissimulado signo de água cruzaria facilmente a linha entre a fofoca e a perseguição?

Quanto tempo levaria até que algum dos integrantes das Doze Casas tenha realmente um esqueleto dentro do armário?

Essa antologia traz histórias sobre as influências sombrias das Casas do Zodíaco. Contos que trazem o lado perigoso que cada uma dessas personalidades tenta desesperadamente esconder, mas não consegue evitar que venha à tona.

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