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Lançamento: “Almanaque Tricolor”

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Maior livro oficial do Fluminense Football Club possui 428 páginas e reúne dados estatísticos do Time de Guerreiros

No Dia do Fluminense, celebrado nesta sexta-feira (12/11), a Cartola Editora anuncia o lançamento do livro Almanaque Tricolor, assinado pelos pesquisadores Alexandre Berwanger, Gunter Angelkorte e Sergio Trigo, sob a supervisão do Flu-Memória.

Esse é o almanaque mais completo sobre o futebol carioca e brasileiro já publicado, desde a época do amadorismo. O Almanaque Tricolor conta com dados que vão além das fichas técnicas completas do time, com os mais de 5.800 jogos do Fluminense Football Club.

A obra traz ainda a estatística de todos os confrontos contra clubes nacionais e internacionais, o retrospecto do Fluminense em todas as competições que disputou até aqui, a ficha técnica de todos os treinadores e de todos os jogadores que passaram pelo clube, ajudando a recontar a história do futebol brasileiro, passando longe das lendas criadas no entorno dos primórdios do esporte mais popular de nosso país.

Você saberá quais são os títulos mais relevantes do time principal e dos aspirantes da instituição esportiva mais importante da história do futebol brasileiro, exemplo de organização e inspiração para todos os outros que vieram depois, o Tricolor.

O livro está em pré-venda na loja da UmLivro. Garanta o seu exemplar e seja um dos primeiros a receber o livro:

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Lançamento: “A floresta encantada de Tasmin”

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Ao longo dos séculos, a Floresta de Tasmin encontrou o equilíbrio e se viu livre das guerras que por muitos anos ameaçaram sua existência. O tratado de paz, assinado por todos os povos, permanece protegido no castelo do Príncipe Aillard. Elfos, anões, fadas e todos os seres da floresta encontraram uma maneira de coexistir.

No entanto, nem todos estavam felizes com o equilíbrio entre os reinos na floresta. A Rainha Maeve tentou por diversas vezes dar fim ao tratado de paz. Sem sucesso, fechou um acordo com os humanos para que, com o apoio de suas armas, pudesse tomar toda a Floresta de Tasmin. Antes, era preciso enfraquecê-la.

Com as orientações de Maeve, os humanos aprenderam que os unicórnios eram o espírito que mantinha a floresta protegida, com seus portais invisíveis aos olhos da humanidade. Somente os seres míticos da floresta poderiam entrar e sair de Tasmin.

Os unicórnios foram caçados, um a um foram mortos pelos humanos, até que restasse apenas um deles: Sitara.

O Príncipe Aillard juntou uma equipe mística para proteger Sitara e, assim, os portais da Floresta de Tasmin, aliando-se à elfa Rowena, à bruxa Verena, à fada Csilla, ao guerreiro Nakoa e ao anão Lorcán.

Seriam eles capazes de enfrentar a fúria da Rainha Maeve e de seus aliados humanos?

 

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Lançamento: “Guerra Fria”

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A partir do encerramento da Segunda Guerra Mundial, o mundo testemunhou o início de um período de tensão geopolítica entre Estados Unidos e União Soviética, que durou entre os anos de 1947 e 1991. Esse período ficou conhecido como “Guerra Fria”, em razão de nunca ter ocorrido um ataque direto entre as superpotências, ainda que ambas estivessem em lados opostos em conflitos armados como a Guerra do Vietnã e a Guerra das Coreias.

A disputa pela influência política e ideológica caracterizou-se pelo desenvolvimento de um enorme arsenal nuclear, guerra psicológica, campanhas de propaganda, espionagem em missões da CIA e da KGB, embargos econômicos à Cuba, rivalidade olímpica e o avanço tecnológico que levou as superpotências à corrida espacial.

Inúmeras foram as experiências humanas ao longo das mais de quatro décadas em que o planeta foi assolado pela guerra indireta entre capitalistas e comunistas.

Esta antologia traz narrativas de espionagem, guerra e conspirações envolvendo as superpotências e os países em meio a essa disputa.

 

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Lançamento: “Guerra das sombras”

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Durante os anos de 1837 e 1901, a Inglaterra foi governada pela Rainha Vitória. O país viveu o auge da industrialização e viu a ascensão da classe burguesa. No entanto, enquanto um grupo acumulava riquezas, a classe trabalhadora era oprimida.

Dois grupos antagônicos de seres míticos acirravam ainda mais essas diferenças: vampiros e lobisomens. A maioria dos vampiros fazia parte da burguesia, enquanto os lobisomens estavam na classe trabalhadora.

A antologia “Guerra das sombras” traz histórias sobre os conflitos da luta de classes entre vampiros e lobisomens na era vitoriana.

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Lançamento: “Lendas Africanas”

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A África é o continente que abriga o maior número de países no planeta, são 54 nações que juntas falam vários idiomas, cultuam diversas religiões e se caracterizam pelo pluriculturalismo. Existem diversas lendas na África, uma diversidade cultural riquíssima.

A mitologia africana vai muito além do panteão de Orixás que conhecemos. Para o povo Ashanti, o deus mais importante é Nyame, o Deus Céu. Já na mitologia Zulu, Unkulunkulu é o mais alto Deus e é o criador da humanidade. O continente africano possui vários povos com mitologias diferentes, na mitologia Yorùbá, por exemplo, existem cerca de 400 deuses diferentes, que possuem características e significados diversos.

Essa antologia traz diversas histórias que trilham novos caminhos, ampliando os horizontes dos leitores, levando-os a conhecer um pouco mais sobre essa rica cultura que o continente africano pode nos oferecer.

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Lançamento: “Blackwood”

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Autor de doze romances, duas obras infantis, centenas de contos publicados em dezenas de coletâneas, além de algumas peças teatrais, Algernon Blackwood narrou muitas de suas histórias no rádio. Foi um dos primeiros autores a aparecer na televisão e ficou conhecido até o fim dos seus dias como “o homem dos fantasmas”. No entanto, seu trabalho foi muito além da escrita: Blackwood estudava fenômenos sobrenaturais desde a juventude, era curioso pelo invisível, pelo psíquico, e suas histórias refletem a inquietude de sua alma. Não à toa que, ainda vivo, foi aclamado como um dos maiores mestres do terror.

Seus contos envolvem cada um dos sentidos, cobrem o leitor em uma atmosfera sombria, e ao final, até mesmo o som de sua própria respiração o faz tremer. Seu primeiro livro, A casa vazia e outras histórias de fantasmas (1906)foi considerado um dos melhores livros de horror desde a aparição de Drácula, de Bram Stoker. H. P. Lovecraft o considerava “o absoluto e inquestionável mestre da atmosfera estranha ”. Seus personagens eram tão reais que após a publicação de John Silence, seu detetive do sobrenatural, não era incomum que recebesse cartas de pessoas buscando ajuda para casos inexplicáveis.

Estudou magia e fenômenos ocultos em uma sociedade secreta ao lado de Arthur Machen e, foi chamado junto de Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, para dar sua opinião em uma série de artigos sobre reencarnação. Tornou-se uma figura tão popular que quando a tumba do faraó Tutancâmon foi descoberta, na década de 1920, Blackwood foi um dos experts entrevistados pela imprensa britânica.

Com uma carreira tão brilhante, foi difícil fazer uma única seleção que refletisse seu trabalho por completo, por isso, decidimos brindar os leitores com duas obras distintas; uma delas, com os mais aclamados contos do oculto, do horror, e do sobrenatural, e outra, o livro completo do personagem pelo qual Algernon Blackwood é lembrado até hoje; John Silence, doutor extraordinário.

Cada livro terá pouco mais de 200 páginas, e será lançado em versão de luxo, tendo capa dura e miolo pólen de 80g. O projeto gráfico é de responsabilidade de Rodrigo Barros, com ilustrações de Tábata Torres, curadoria e tradução de F. T. Rossi.

Dois livros imperdíveis para os amantes de horror, aqueles que se interessam pelo terror singular, enraizado na psique humana, que de uma forma ou de outra, encontra frestas para se materializar no mundo real.


Blackwood: contos do oculto, do horror, e do sobrenatural é repleto de histórias que cativaram legiões de amantes do terror pelo mundo, além de conter narrativas inéditas no Brasil. Contos de peso como “A casa vazia” e “O ouvinte” envolvem visões perturbadoras de noites frias e o conhecimento de que, apesar de não se ver mais ninguém no quarto, não se está sozinho. As duas obras-primas do autor, “Os salgueiros” e “O Wendigo” (o primeiro, considerado por H. P. Lovecraft como um dos melhores contos de horror sobrenatural já escritos), farão a pele do leitor se arrepiar diante do poder destrutivo da natureza. O livro conta também com outras histórias apavorantes como “Smith; um episódio em uma casa de hospedagem”, “O encanto da neve”, “Para honrar uma promessa” e “A singular morte de Morton”. E para fechar, contos que causam estranhamento, que mexem com a percepção humana: “Cúmplice antes do fato”, “Luzes primitivas” e “A outra ala”,

Ao todo são onze contos sombrios, estranhos e fantásticos; histórias de fantasmas, de entidades poderosas, de vampiros, de seres da floresta, e de forças das quais nem se imagina que podem estar à espreita.


John Silence: casos psíquicos do doutor extraordinário é a tradução completa do livro lançado em 1908, com cartazes em ônibus por toda Londres: John Silence, doutor extraordinário. O personagem marcou a carreira de Algernon Blackwood e o colocou no patamar de especialista do sobrenatural. Estes seis contos, ou “casos”, refletem seus longos anos de estudos na Sociedade Teosófica e Ordem Hermética da Aurora Dourada ( Golden Dawn ), onde pesquisou, entre outros assuntos, ocorrências inexplicáveis, magia e cabala. O leitor perceberá que as narrativas têm embasamento espiritual e filosófico e as “soluções” encontradas por este doutor, treinado na mente humana, são muito bem fundamentadas.

Entre os casos, são encontrados espíritos que buscam dominar a personalidade de seres humanos, como em “Invasão psíquica”, incêndios misteriosos envolvendo uma múmia trazida do Egito, como em “Nêmesis do fogo”, e até rituais satânicos em uma pacata comunidade de padres, como em “Devoção secreta”.

O livro conta ainda com os casos “Feitiçarias do passado” e “Acampamento do cão”, onde John Silence precisa lidar com rituais de feitiçaria e com um cão espectral, respectivamente, e com um caso extra de John Silence, que não foi publicado na coletânea original: “Uma vítima do Espaço Sideral”, que conta a história de um homem que consegue atravessar as dimensões do tempo e espaço.

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Lançamento: “As crônicas de um cupido bêbado”

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Você já imaginou como seria se seu cupido fosse alcóolatra? Bem, este é o caso de Francisco em sua jornada para conseguir uma namorada, e de Eros, um aspirante à cupido que vai cruzar céus e terra para ajudar o seu protegido.

As crônicas de um cupido bêbado acompanha não somente a saga desta icônica dupla, como te levará por uma viagem por versões inéditas e completamente brasileiras dos principais mitos gregos, e de uma história de origem no Rio de Janeiro da década de 1970.

A ideia para este livro surgiu em 2014 nos bares de Brasília, pelas histórias contadas por Pedro Px nas rodas de amigos. Grande parte do que é contado na Saga de Francisco tem base em experiências reais, com floreios e exageros para compor a estrutura fantasiosa da obra. A Saga de Eros foi escrita não só como uma releitura ao mito de Psique, mas também como uma carta de despedida ao pai do autor que havia falecido semanas antes dele começar a escrever. Por fim, os “causos” contidos na obra vieram de uma homenagem aos mitos gregos e aos estilos linguísticos brasileiros, indo de crônicas modernas ao cordel. Em suma, é uma carta de amor às origens nordestinas da mãe do autor, e à sua afilhada Helena, cujo nome representa, e honra, uma das mais belas personagens mitológicas.

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Lançamento: “Sete monstros”

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Uma série de desaparecimentos misteriosos assola uma redução jesuíta. Mainumby, uma jovem indígena, vê sua vida destroçada quando seu pai e seu irmão mais novo desaparecem sem deixar vestígios. Com a ajuda de Santiago, um sacerdote recém-chegado à região, eles partem em busca dos desaparecidos, mas a floresta é perigosa, guardando diversos segredos.

Os jesuítas acreditam que os relatos sobre monstros assombrando a floresta não passam de lendas, ou alucinações daqueles que afirmam tê-los vistos, entretanto, para os indígenas, o perigo que os cerca é real, principalmente após o avistamento de Moñái, um dos sete monstros mitológicos gerados por Taú e Keraná.

Mainumby conseguirá resgatar seus entes desaparecidos? Quais perigos rondam a floresta? Seriam reais os monstros da mitologia guarani?

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Lançamento: “Lilith”

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A mitologia em torno de Lilith é encontrada em muitas culturas. Na Mesopotâmia e na Babilônia, Lilith era uma divindade feminina associada aos ventos e às tempestades, que se imaginavam ser portadores de enfermidades e morte. Lilith também aparece como um demônio em crenças tradicionais islâmicas.

Com a formação dos dogmas religiosos hebraicos, a figura de Lilith foi transportada para o mito da criação humana. Segundo o Alfabeto de Ben Sirá, um dos textos que compõem a coleção de escritos rabínicos chamado Talmud, Lilith foi criada por Deus da mesma forma que Adão. Entretanto, por ter se recusado à submissão sexual, pois compreendia que deveria se relacionar de modo igualitário, já que também havia sido criada à imagem e semelhança de Deus, abandonou o Éden e passou a viver como um demônio no Mar Vermelho.

No primeiro capítulo do livro Gênesis, encontrado tanto na Torá quanto na Bíblia, Deus cria “homem e mulher” à sua imagem e semelhança e, logo no capítulo seguinte, somente Adão é mencionado.

Onde está a mulher citada no primeiro capítulo?

Gênesis 1:27 Deus criou o homem à sua imagem e semelhança; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.

Gênesis 2:22: E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.

Outra evidência de que Eva não foi a primeira mulher criada por Deus pode ser encontrada nos versículos de sua criação. Deus decide dar ao homem uma companheira “idônea”, o que sugere que alguma primeira parceira,“não idônea”, já havia sido criada:

Gênesis 2:18: E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.

Essa teoria é reforçada na fala de Adão, assim que vê Eva pela primeira vez:

Gênesis 2:23Então exclamou Adão: “Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada ‘mulher’, porquanto do ‘homem’ foi extraída”.

Constando ou não de forma velada na Bíblia e no Torá, Lilith representa a figura da insurgência. A imagem da mulher que não aceitou ser subserviente à vontade divina ou à vontade dos homens.

Esta obra é composta por histórias que traçam a trajetória de Lilith, seja em sua criação, seja em seu embate com o divino e até mesmo em sua influência na humanidade atualmente.

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Lançamento: “Área 51”

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Uma base militar estadunidense, a qual você não localizará no Google Maps tampouco em seu GPS, situada no Condado de Lincoln, em meio ao deserto de Nevada, a duas horas e meia de Las Vegas, local onde tirar uma simples foto pode te causar sérios problemas, como uma multa de cinco mil dólares, interrogatório militar, ou até prisão. Esta base militar é a famosa Área 51!

Até 1994, os Estados Unidos negavam a sua existência, mas qual seria o motivo? Desta base, foram lançadas modernas aeronaves, tais como a U-2, SR-71 Blackbird, F-117 Nighthawk, entre outras. A sofisticação dessas aeronaves não justifica tantos segredos acerca desta base militar.

Ocorre que há rumores de que estas instalações armazenam um Objeto Voador Não Identificado, e esta história vem sendo acobertada pelo governo estadunidense desde o caso Roswell. A base se tornou um local de curiosidade, de pesquisadores e admiradores de vida extraterrestre, de teorias da conspiração, e serviu de inspiração para dezenas de filmes e séries.

Até hoje, ao tentar visitar a Área 51 ou perguntar para um norte-americano sobre o local ou como chegar lá, eles ficam atordoados e te respondem: o que você deseja fazer lá?

Por que o governo estadunidense mantém tanto segredo acerca da Área 51? Existe vida extraterrestre? Eles estão entre nós?

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