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Catarse

Lançamento: “O Museu Oculto dos Warren”

Por Financiamentos No Comments

Além das investigações paranormais, o casal Ed e Lorraine Warren dirigiu O Museu Oculto dos Warren no porão de sua casa em Monroe, Connecticut. Mesmo após a morte do casal, o museu ainda abriga diversos artefatos de cunho sobrenatural como o bracelete de luto, o vestido de noiva, a pata de um lobisomem, o piano e a famosa boneca Annabelle.

Cada objeto amaldiçoado tem a sua história, e essa antologia retrata histórias das tormentas que esses artefatos trouxeram e ainda trazem à sociedade. Confira os artefatos retratados no livro:

Annabelle / Bibelô maldito / Boneca das sombras / Câmera Polaroid / Colar de pérolas / Conjunto de 4 vinhos, quadro, flauta e tarol / Crânio humano com o pentagrama / Diário / Disco de vinil / Escultura de ferro no formato de um sapo / Escultura de serpente oriental / Espelho amaldiçoado / Espelho de conjuração / Estátua de elefante / Estojo com caneta tinteiro / Globo de neve / Ídolo satânico / Máquina de escrever / Microscópio / O bracelete do luto / Piano assombrado / Relógio de pêndulo / Um rei do jogo de xadrez vermelho sangue / Vestido de noiva / Violino.

Todas as recompensas físicas contam com um cartão postal exclusivo de um TABULEIRO DE OUIJA e um TERÇO/ROSÁRIO, afinal, com tudo isso em mãos, você vai precisar de proteção, né? =)

 

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Lançamento: “Maria Firmina dos Reis”

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A Cartola Editora tem o prazer de resgatar duas obras de uma das mais importantes escritoras negras do Brasil: Maria Firmina dos Reis. O nosso CENTÉSIMO PROJETO NO CATARSE visa não somente trazer novos leitores às suas obras como também reconhecer e valorizar a primeira romancista do Brasil.

O primeiro livro que apresentamos é o romance “Úrsula”, publicado originalmente em 1859. A obra é uma ruptura na história da nossa literatura, onde, pela primeira vez, a realidade brasileira foi retratada pelo ponto de vista de personagens negros, algo inédito até então. Por padrão, escritores brancos basicamente ignoravam a visão dos escravizados, narrando exclusivamente a vida da parcela mais rica e escravocrata da população.

Ainda que a história narre o romance entre dois personagens brancos, a participação de três personagens negros, Túlio, Susana e Antero, é fundamental para se entender a sociedade escravocrata de seu tempo e a realidade, sonhos e esperança dos negros de nosso país. Em sua publicação original, Maria Firmina dos Reis não assinou a obra, esta foi publicada sob o pseudônimo de “Uma Maranhense”.

Essa nova edição trará dois conteúdos extras e importantes para a trajetória literária da autora. A primeira é a novela “Gupeva”, publicada em 1861. Uma pequena narrativa da história indígena no Brasil, retratando os conflitos familiares do indígena Gupeva e de sua filha Épica, apaixonada pelo marinheiro francês Gastão. Uma história sobre tragédia, dor e vingança, ilustrando o confronto e as diferenças culturais entre Brasil e França.

O segundo conteúdo adicionado ao livro “Ursula” é o conto “A escrava”, originalmente publicado na Revista Maranhense em 1887. O conto aborda a problemática da discriminação racial em nosso país, dissecando o desacordo entre o discurso religioso de igualdade e a relação de poder entre senhores e escravizados.

Trazemos ainda o livro de poesias “Cantos à beira-mar” , publicado originalmente em 1871. A obra, dedicada à memória da mãe de Maria Firmina dos Reis, conta com cinquenta e seis poesias, das quais o próprio título do livro indica os caminhos percorridos em muitas delas.

 

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Lançamento: “A Bruxa de Paris”

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A Bruxa de Paris conta a história da protagonista Florence, uma garota alérgica às tecnologias e que precisa encontrar maneiras para se adequar e sobreviver em uma sociedade ultra tecnológica.

Por não poder lidar diretamente com nenhum tipo de tecnologia, o que inclui praticamente tudo o que conhecemos atualmente, Florence precisa viver isolada em um lugar escondido, muito difícil de ser encontrado: a “Toca do Texugo”.

Ela precisou se adaptar a uma realidade de interações restritas com seus amigos Lou e George, até encontrar Ari’el, um rapaz árabe que a princípio precisará muito de sua ajuda. Ao longo dessa história, a partir de alguns desentendimentos, Ari’el precisará descobrir uma forma de reencontrar Florence. Para isso, desenvolverá vários projetos para descobrir como retornar à rede de túneis secreta em que ela vive para vê-la, nem que seja por uma última vez.

Essa obra é muito mais do que um romance, é uma crônica sobre o mundo que habitamos e o cotidiano que vivemos. É um livro nômade que contém em si uma forte crítica à distopia atual. Cada época tem a bruxa que a representa; toda bruxa vive no século que a cala; cada tempo tem a bruxa a quem se teme; toda bruxa vive a era que a enforca ou queima, mas que, em troca, a cura.

 

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Lançamento: “O destino da Cartomante”

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Na vida, percorremos caminhos intrincados, alguns são claros e ensolarados, outros obscuros. O importante é continuarmos em frente no que escolhemos. E se houvesse algum meio de sabermos o que encontraremos? Que tipo de estrada é essa que estamos seguindo? Mesmo que soubéssemos, será que escolheríamos certo?

Existem sete bilhões de pessoas nesse pequeno globo que chamamos de casa, mas estamos cada vez mais desconectados de nós mesmos e do próximo, cada vez mais perdidos em nossa própria bolha, e não somos capazes de ver e sentir com veracidade. Infelizmente, faz parte. Muitos mistérios se escondem sob um baralho de tarô.

Roubos, traições, trabalho, fortuna, dinheiro e amor. O destino na palma de sua mão, ou melhor, nas palavras de uma cartomante. Se você espera encontrar uma senhorinha levemente corcunda pela idade, talvez até com uma verruga, cabelos quase brancos e acima do peso, você não poderia estar mais enganado.

A Cartomante demonstra força e sabedoria, sem nunca faltar cuidado e carinho, contudo, nem sempre sua vida foi assim. Após um casamento infeliz e um emprego terrível, que lhe causaram depressão, a Cartomante precisou redescobrir a si mesma depois da morte de sua mais querida amiga.

Em meio a reflexões sobre a vida e os arcanos do tarô, descubra qual o papel da Cartomante no mundo. Qual sua função após encontrar um bilhete de suicídio? Como deve agir ao aconselhar uma vítima de traição? E chantagem? E o que acontecerá após ajudar a filha de um traficante?

 

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Lançamento: “Vampiros do Velho Mundo”

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Entre as paredes de pedra de castelos medievais e sob a luz colorida dos vitrais góticos, uma lenda surgiu… Vampiros: eternos, condenados, sedutores.

A partir do período vitoriano e suas infames penny dreadfuls, as histórias de vampiro circularam por toda a Europa, fazendo um enorme sucesso entre o público. Afinal, como não se render a uma história sombria, bem contada, com criaturas sobrenaturais encantadoras?

O flerte com a morte, com a possiblidade de perder todo seu sangue para as presas de um vampiro, até hoje atraem milhões de leitores pelo mundo todo. Tendo o Velho Mundo, entre os séculos XII e XIX como palco, e o imaginário tradicional dos vampiros (estacas, alho, cruzes, entre tanto outros elementos) em mente, este livro retrata histórias de diversos vampiros pela Europa.

 

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Lançamento: “Cartas ao mar”

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Nos séculos XVII e XVIII, quem percorresse a cidade de Londres se depararia com cadáveres pendurados em estacas balançando com o movimento das águas do rio Tâmisa. Essa era a penalidade para pirataria e o destino dos que foram pegos por ela. Homens e mulheres de todas as classes se lançaram aos mares visando vingança, ouro e poder.

O pirata Edward Teach, mais conhecido como o Barba Negra, tinha por hábito registrar diariamente suas aventuras, sejam amorosas ou de vilania. Ele sonhava em se tornar o maior pirata da história, e por isso, todas as noites, jogava ao mar uma garrafa com uma dessas cartas, deixando suas aventuras registradas para a posteridade.

Herói ou vilão? Só você poderá dizer.

 

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Lançamento: “O Corvo”

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O Corvo (The Raven) é a obra mais conhecida do escritor Edgar Allan Poe. Publicado pela primeira vez em 29 de janeiro de 1845, em uma edição semanal do jornal New York Evening Mirror, tornando o autor popular ainda em vida, no entanto, não lhe trouxe sucesso financeiro. O poema narrativo é conhecido principalmente por sua musicalidade, linguagem estilizada e atmosfera sobrenatural, sendo um dos mais famosos poemas anglófonos já escritos.

O poema retrata a visita de um corvo a um homem, que lamenta a perda de sua amada, Lenore, enlouquecendo progressivamente em razão disso. Sentado em um busto da Palas Atena, o corvo, com sua presença perturbadora, atormenta o protagonista com a constante repetição da expressão nunca mais. Seu conteúdo faz referência a elementos folclóricos, mitológicos, religiosos e clássicos.

A obra é o texto poético mais traduzido do mundo, contando com mais de setecentas traduções diferentes nas mais diversas línguas. Nessa edição, além da publicação original em inglês, traremos versões do poema em português, francês, espanhol, alemão e italiano, trazendo nomes como Charles Baudelaire, Carl Theodor Eben, Juan Antonio Pérez Bonalde, Ernesto Ragazzoni, Fernando Pessoa e Machado de Assis.

Em 1846, Edgar Allan Poe publicou um ensaio chamado A Filosofia da Composição , onde o autor analisa o poema O Corvo, explicando a lógica e a metodologia utilizada para criar uma obra capaz de agradar tanto a crítica literária quanto ao gosto popular. Essa edição também brinda o leitor com o ensaio completo, traduzido para o português pelo editor Rodrigo Barros.

 

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Lançamento: “O mistério das Águas do Norte”

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Helena Martins é uma jornalista recém-formada em busca da liberdade, prestes a construir uma vida nova longe da família que sempre foi muito protetora. Ao ser enviada para acompanhar um programa de proteção ambiental aos biomas da floresta amazônica, ela se vê cercada de pessoas e oportunidades que parecem um tanto hostis. Porém, sua independência e coragem são colocadas à prova quando surge um novo tipo de ameaça – uma criatura mitológica.

Sendo a única sobrevivente de um ataque, a jornalista procura compreender a natureza deste ser, que gradativamente se mostra tão humana quanto qualquer outra pessoa. Sem saber qual lado escolher, Helena aos poucos se aproxima da figura misteriosa, que indiretamente a ajuda a revelar mistérios sobre sua própria identidade, escondida por muito tempo sob traumas do passado. Ela jamais imaginaria uma transformação tão significativa vindo da própria lenda dos livros da escola: Iara, a Senhora das Águas do Norte.

 

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Lançamento: “Meu gato me odeia”

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Sâmia ganhou um gato, mesmo querendo um cachorro. Ela não teve muita escolha, afinal, sua mãe leu na Marie Claire que os animais ajudam os jovens a superar a depressão – e sua mãe pode ser bem cabeça dura quando se trata desse tema. Bem, agora ela tem um gato que a odeia, e a recíproca é verdadeira. Contudo, é justamente por causa desse gato que ela descobre uma nova paixão.

Ter uma mãe religiosa, um pai ausente e um gato tirano não era bem o plano de como Sâmia queria curtir os seus 15 anos. Pelo menos, ela tem o Guga, seu melhor amigo, para acompanhá-la durante todas as mudanças da vida. O problema é que nem mesmo ele poderá ajudá-la em relação às descobertas da sexualidade, e aos seus sentimentos nutridos por uma nova amiga.

(In)Felizmente, ela tem um gato (que a odeia) para acompanhá-la nessa jornada de autoconhecimento.

 

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Lançamento: “Heroínas Negras”

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Mulheres, negras e reais, pessoas que lutaram, cada uma a sua maneira, para fazer do mundo um lugar melhor. Mulheres que não se calaram e que não se deixaram abater pelas adversidades. Princesas, líderes, guerreiras. Esqueça tudo o que você pensa que sabe sobre heroínas.

O livro “Heroínas Negras” traz contos de figuras femininas históricas: Aqualtune, Carolina Maria de Jesus, Dandara, Esperança Garcia, Eva Maria de Bonsucesso, Maria Felipa de Oliveira, Maria Firmina dos Reis, Maria-Doze-Homens, Marianna Crioula, Marielle Franco, Ruth de Souza, Tereza de Benguela, Tia Ciata, Tia Maria do Jongo, Tia Simoa, Zacimba Gaba e Zeferina.

Histórias dessas mulheres poderosas e fortes que lutaram por seus ideais e pela liberdade de seu povo; que fizeram parte da história e que muitas vezes não são conhecidas.

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