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Financiamentos

Lançamento: “Contos da bola”

Por Financiamentos No Comments

Pode-se dizer que estes contos começaram a ser criados quando dei os primeiros chutes. As experiências vividas em peladas e “jogos contra”, em ruas, campinhos de terra ou de (pouca) grama, quadras de clubes, colégios ou praças; nas arquibancadas, gerais, cadeiras e tribunas de imprensa do Maracanã e de outros estádios, uns bem acanhados; nas redações; na cobertura jornalística de tantas partidas, das menos importantes a grandes finais, e a – permitam-me – fértil imaginação, fizeram a criança crescer para entrar em campo.

A viagem por todos os locais onde o futebol pode nos levar é como a da bola colocada com maestria, no ângulo, lá onde a coruja repousava, apesar do som ensurdecedor das torcidas. Alguns personagens foram inspirados em pessoas que conheci. Outros, retirados da cartola, ou melhor, da cachola. Há histórias que me foram contadas e as misturei com outras em que estava. Se aconteceram como estão escritas, não importa.

Na ficção, onde pode haver mais verdades do que no noticiário, a mentira bem contada vale mais que a realidade mal (d)escrita. Esta foi a intenção, e espero ter acertado o gol. Lá no cantinho. Ou melhor, nos continhos.

Eduardo Lamas

O livro está em processo de revisão, portanto, não possui ainda diagramação, porém terá uma média de 120 páginas, capa em brochura, triplex 300g, e miolo pólen de 80g.

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Lançamento: “Peter Pan e a Terra do Nunca”

Por Financiamentos No Comments

Difícil imaginar que alguém não conheça as histórias de Peter Pan e as muitas aventuras da Terra do Nunca. O personagem é um dos clássicos da Disney, esteve em outros tantos formatos em desenho animado e também em filmes infantojuvenis. O protagonista, criado pelo escritor britânico J. M. Barrie, apareceu pela primeira vez em 1904. em uma peça teatral chamada Peter Pan, ou O menino que não queria crescer. Somente em 1911, o autor publicou o romance Peter e Wendy, conhecido por todos e com muitas publicações no Brasil.

Em 1930, Monteiro Lobato traduziu a obra à sua maneira, criando uma versão do clássico em que a Dona Benta conta para os outros personagens do Sítio do Picapau Amarelo as histórias de Peter Pan e Wendy na Terra do Nunca. Seguindo a linha de Clássicos Nacionais publicados pela editora, decidimos trazer para vocês essa edição de Monteiro Lobato, em acabamento de luxo, com capa dura e uma novidade: a publicação da peça original Peter Pan, ou O menino que não queria crescer , do autor J. M. Barrie pela primeira vez em português!

A tradução da peça está sob responsabilidade de Sara Melo de Queiroz. Essa edição conta com projeto gráfico de Rodrigo Barros, edição de Alec Silva e preparação de Samuel Cardeal.

Além disso, trazemos um novo livro: Terra do Nunca: a segunda estrela à direita , com mais de 40 novas histórias do Peter Pan com a releitura de diversos autores nacionais contemporâneos. Nessa obra, novas crianças são levadas por Peter Pan para a Terra do Nunca e vivem novas aventuras, ao lado do protagonista, além de contarem com a companhia de Sininho, dos Garotos Perdidos e tantos outros personagens. A obra também contará com capa dura para quem adquirir o livro durante o financiamento coletivo.

Essa edição conta com projeto gráfico de Lua Bueno Cyríaco e organização de Bruny Guedes.

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Lançamento: “Depois do fim”

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Pelo que vale a pena matar? Quando a humanidade se depara com o caos, tudo o que lhe resta é sobreviver. Aquilo que as pessoas antes davam maior valor, agora é considerado como trivial. Água, outrora tão desperdiçada, tornou-se um dos itens mais cobiçados pela sociedade devastada.

Durante a Terceira Guerra Mundial, o Brasil foi o principal aliado das tropas norte-americanas, entrando assim na vista das alianças inimigas. Quando todos imaginavam que o conflito se encaminhava para o fim, o país sofreu um ataque nuclear, dizimando grande parte da população.

Os recursos naturais se tornaram escassos, a rica flora brasileira se transformou num imenso deserto e a fauna foi quase completamente extinta. Os poucos que escaparam da morte seguem lutando por tudo aquilo que a maioria desperdiçava sem se importar com o futuro.

Agora, a sobrevivência caberá àqueles que têm frieza para enfrentar o caos!

Dois livros, em um total de 51 histórias escritas por autores nacionais.

Os livros estão em processo de diagramação, portanto, não possuem ainda uma versão final, porém, cada um terá uma média de 200 páginas, capa em brochura triplex de 300g e miolo pólen de 80g.

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Lançamento: “O Doutor Benignus”

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Em 1875, Augusto Emílio Zaluar escreveu e publicou no Brasil o romance O Doutor Benignus , influenciado pelas obras iniciais de Júlio Verne, Cinco semanas num balão (1863) e Viagem ao redor da lua (1870), e principalmente por Camille Flammarion, astrônomo francês, que publicou, entre outros, o livro A pluralidade dos mundos habitados (1862), referido explicitamente nas páginas do romance.

Publicada no jornal O Globo, em fascículos, a obra é considerada o primeiro romance brasileiro no qual se exprimem claramente as várias convenções do gênero ficção científica, à época em formação: o cientista como protagonista, a máquina de ver o futuro e o primitivo mundo perdido. É, de fato, a primeira obra de literatura fantástica escrita no Brasil.

O livro defende o conhecimento científico como forma de alcançar o progresso, construindo assim a identidade de um país. Escrito com uma visão nacionalista, Benignus, médico e cientista amador, pretende provar que o homem americano teria surgido no Brasil e daqui migrado para outros continentes. Fora da ficção, a ideia era debatida no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), e fundamentada pelo paleontólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund (1801-1880), que defendia essa proposta com base nos esqueletos humanos encontrados em cavernas da região de Lagoa Santa, no estado de Minas Gerais.

Benignus, com uma comitiva de trinta pessoas, parte para uma expedição pelo interior do Brasil e, enquanto percorrem as matas de Minas Gerais e de Goiás à procura de indícios de extraterrestres, o personagem principal identifica florestas no planeta Marte através de seu telescópio, concluindo que o planeta seria habitado. Pouco depois, reconhece manchas na superfície solar, acreditando que o seu núcleo também poderia ser habitado. O livro traz para o leitor o sonho de Benignus, a visita de um ser espiritual proveniente do Sol que o parabeniza por sua “impaciência de saber”, animando-o a infiltrar o bem na alma de seus semelhantes.

O livro foi publicado pela última vez em 1994, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e se encontra esgotado. Nossa edição contará com uma minibiografia do autor, algumas ilustrações e notas explicativas. A obra está em processo de editoração, portanto, não possui ainda diagramação, porém terá uma média de 300 páginas, capa dura e miolo pólen de 80g. Essa edição contará com projeto gráfico de Rodrigo Barros, edição de Alec Silva e preparação de Samuel Cardeal.

 

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Lançamento: “O olho de Hórus”

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Entre as areias do deserto e à margem do divino rio Nilo uma poderosa e rica cultura há milênios se mantém, abençoada por um panteão peculiar de deuses.

O tempo passou, as religiões mudaram, mas o Egito Antigo e seus deuses seguem em nosso imaginário. Quem nunca se deixou levar pelo mistério da escrita hieroglífica ou se assombrar pelos deuses metade humanos e metade animais?

O olho de Hórus: histórias da mitologia egípcia” reúne novas histórias que beberam das águas sagradas do Nilo, recontando os mitos sobre milenares deuses e faraós egípcios. Nas páginas dessa duologia você encontrará histórias sobre os deuses Osíris, Seth, Maat, Anúbis e tantos outros e também sobre os famosos faraós Tutankhamon e Akhenaton. Sobre o Nilo e as Pirâmides, e a escrita sagrada.

Uma viagem no tempo e no espaço, escrita pelas mãos de 50 autores brasileiros contemporâneos apaixonados pelo Egito Antigo.

 

 

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Lançamento: “TRANSformação”

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O Brasil se configura como o país mais perigoso do mundo para a população LGBTQIA+ e, dentro desta, TRANSEXUAIS, TRAVESTIS, TRANSGÊNEROS e NÃO BINÁRIOS são as principais vítimas. Crimes geralmente cometidos com requintes de crueldade, com muito ódio e violência, na maior parte das vezes tratados com desdém pelas autoridades policiais, são rotina. Além disto, muitas destas pessoas são jogadas à margem da sociedade, desprezadas, com pouquíssimas oportunidades de crescimento pessoal, profissional, de estudo, de trabalho e renda.

Nesta obra, a Cartola Editora dá voz aos autores que vivem a realidade e a dificuldade de não estarem dentro dos padrões sociais vigentes, tendo como visão o lado de dentro. O tema do livro é AFETO, ou seja, traz histórias em que os protagonistas são referência e trazem representatividade aos leitores que se identificam, e compreensão e conhecimento aos que os rodeiam.

Que a literatura seja uma porta para mais união, tolerância, amor e paz. O livro conta com vinte e oito histórias escritas por vinte e oito autores Trans diferentes.

 

 

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Lançamento: “O menino que não tinha forma”

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Era uma vez um menino chamado Theo. Ele não tinha forma, ele só tinha nome. Sempre que ele percebia que os amigos eram redondos, ele assim se tornava. Se a moda era coloria, ele assim se mostrava. Mas espera, será que o Theo era feliz sem ter uma forma só dele? Será que ele se via nessas constantes mudanças para se parecer com os outros?

Venha descobrir no livo “O menino que não tinha forma”.

 

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Lançamento: “Afro Horror”

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O mundo é um lugar que dá medo. Cada virada de esquina, cada beco escuro, ou até mesmo uma estrada deserta, esconde um perigo, um mal que pode, de uma hora para outra, ceifar nossas vidas ou, nos piores casos, conduzir-nos para uma espiral de loucura e horrores. E não precisa sequer ser um monstro saído das páginas do Necronomicon, ou haver lua cheia, pois, se você for negro, e estiver no lugar errado e na hora errada, o mal virá não como um fantasma, não como um lobisomem, e sim como uma mente perversa e racista, sedenta por seu sangue, faminta por sua dor.

Através de 17 histórias variadas, 12 escritores se aventuram pelo medo, a mais primitiva e racional de nossas emoções, aquela que ou nos mantém vivos ou nos leva para a perdição.

AfroHorror – Medos ancestrais é uma coletânea de contos escritos por autores negros. Mais do que relatos sobre assassinos, monstros, loucura e misticismo, cada história carrega a intenção de debates mais profundos, sobre racismo, identidade e pertencimento.

Cada um dos autores contemporâneos teve total liberdade na abordagem do medo, contudo a cada um foi pedido para se inspirar em produções recentes do cinema de afrohorror, de Corra! a Nós, além de referências culturais variadas. O resultado são narrativas que recontam clássicos da literatura mundial ou lendas típicas do Sul ao Norte do Brasil; no mesmo livro que se encontra os mistérios de uma cartomante, alguém pode estar apenas querendo encontrar seu lugar neste mundo amargo e cheio de julgamentos; lobisomens, criaturas inomináveis, demônios e abismos de loucura competem com assassinos e racistas por vítimas de pele retinta. Pois o horror proposto aqui é um horror que pode ser tanto imaginário quanto real, e a linha tênue entre fantasia e realidade é tão fina que sonho e pesadelo se confundem.

Provavelmente o medo narrado pelo imortal Machado de Assis você já conheça. Agora, é hora de se aprofundar em outras narrativas. E lembre-se: evite ruas desertas e nunca ande só. Principalmente se você, assim como os personagens desses contos, não tiver a pele branca.

 

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Lançamento: “(Des)encontros em Tóquio”

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Era 17 de Dezembro de 2016, quando Yukari Hanazawa pisou em solo japonês pela primeira vez. A história começa muito antes disso, quando ela ainda era uma bailarina prodígio, alçando voo para o sucesso.

Como qualquer garota que faz o que ama, ela nunca imaginou que chegaria o dia em que não dançaria mais. Era inimaginável que em algum momento viveria sem o balé, mas o dia chegou, mais cedo do que deveria. Era estranho como seis anos após a decisão que mudaria sua vida, aquilo ainda a assombrava.

Diante de um futuro nublado, de pais que não a entendiam e de um vazio no peito, Yukari se viu sem saída, e decidiu pegar o primeiro avião para o Japão, indo morar com sua irmã. Ela não esperava que essa decisão, feita de cabeça quente, fosse mudar completamente sua vida e colocar tudo de cabeça para baixo. Yukari só queria ser invisível, mas um rapaz de olhos verdes não permitiu isso.

Todos têm algum fantasma que os assombram. Qual seria o seu?

 

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Lançamento: “Os casos ocultos de Sherlock Holmes”

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Criado em 1887, por Sir Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes logo se tornou um dos personagens mais famosos e adorados da Inglaterra e, posteriormente, de todo o mundo. Ao lado do Dr. John Watson, seu amigo, companheiro de investigações e biógrafo, o detetive inglês desvendou os mais diversos casos, e muitas vezes o sobrenatural flertou com o natural, desafiando a lógica.

Mas, e se nem todo caso inicialmente sobrenatural fosse, no fim, passível de uma explicação mundana? E se nem todo cão fantasmagórico fosse um mero truque de ilusão de mentes diabólicas? Como a dupla de investigadores lidaria com fenômenos além da compreensão humana, com a existência de um mundo habitado por forças ocultas?

De 1880 a 1914, Sherlock Holmes se envolveu em inúmeros casos desafiadores por toda a Inglaterra. A seu pedido, Watson nunca os mostrou ao mundo até agora!

Os casos ocultos de Sherlock Holmes busca esses surpreendentes relatos sobre uma Londres que não dorme e não teme a racionalidade, sobre seres obscuros e segredos aterrorizantes. Onde termina a picaretagem e onde começa o inexplicável? E para a mente mais sagaz do mundo, afinal, quão inexplicável um fenômeno pode ser?

 

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