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Financiamentos

Lançamento do livro “Memórias de Rigel”

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Devido à sua facilidade de estar em transe xamânico, estado conhecido como “Hellen”, Elliod é escolhido para liderar espiritualmente sua tribo, no primitivo planeta Merak. Ainda inexperiente com suas habilidades, ele viola um tabu ao contar uma história proibida e como punição, os fundamentalistas da aldeia o proíbem de acessar o Hellen. Após um período de isolamento, uma inesperada tragédia o faz confrontá-los.

Caminhando entre o Hellen e a realidade, Elliod precisará encontrar coragem para vencer seus medos e avisar sobre um cataclismo iminente que causará a morte de todos no planeta.

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Lançamento do livro “Desenho de Giz”

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Anne e Isabel iam todos os dias para a única escola em Vila do Encanto, onde se conheceram e embarcaram juntas em uma aventura diária: liam histórias de amor no grande campo verde da vila. Quando Isabel adoeceu, faltou às aulas e ao encontro no campo. Ali, elas descobriram, por fim, o que realmente sentiam uma pela outra: Amor. O incrível, empolgante e saudoso primeiro amor.

Anne ainda se impressionava quando ouvia a amiga falar, pois falava com tanta emoção e convicção, que parecia saída de um livro encantado. Ela inspirou profundamente o ar puro do campo e o cheiro da amiga. Em seguida sorriu para Isabel, que lhe sorriu de volta, com um olhar tão apaixonado que foi impossível, para ambas, passar despercebido.

Elas ficaram sem graça por um momento; Isabel abaixou a cabeça e Anne ficou olhando a sua volta. Segundos depois começaram a discutir sobre os livros de Jane Austen.

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Lançamento do livro “Lascívia”

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A palavra erotismo vem do francês “érotisme”, que significa “desejo amoroso”. O erotismo é o estímulo sexual sem apresentar o sexo de forma explícita, que é o que o diferencia da pornografia. O termo não representa apenas um estado de excitação sexual, mas também a exaltação do sexo no âmbito das artes, como na literatura e na pintura. E é justamente através desse apelo artístico que o conteúdo erótico se distingue da pornografia, na qual tende a haver uma maior preocupação sexual do que estética.

As primeiras representações artísticas de clara intenção erótica foram realizadas pelos Gregos e Romanos. Estas se encontram nas ornamentações de vasos de cerâmica, em pinturas murais, como nos frescos da Villa dos Mistérios em Pompeia (Museu Secreto de Nápoles) e nas esculturas inspiradas em cenas mitológicas de jogo amoroso.

Na literatura, é preciso distinguir a ficção poética das que possuem sentido didático, como o Kama Sutra. O Cântico dos Cânticos (ou Cantares de Salomão), quarto livro da terceira seção da Bíblia hebraica e um dos livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento da Bíblia cristã, possui em sua composição uma profunda dimensão erótica.

A poesia erótica encontrou no mundo romano uma nova dimensão ao incorporar elementos da linguagem coloquial que facilitaram a expressão da sensualidade. Durante a Idade Média, o gênero evoluiu para uma liberdade maior na poesia dos goliardos, ao mesmo tempo em que surgiu quase contemporaneamente a poesia do amor cortês, em que a inspiração erótica acontecia de uma forma altamente sublimada e codificada, sendo reflexo da sociedade feudal e cavalheiresca na qual se desenvolveu. No Renascentismo e no barroco, a poesia erótica atingiu o seu último momento de esplendor, pois nos séculos seguintes perdeu a sua especificidade como gênero distinto da poesia amorosa. Nos séculos XIX e XX o gênero foi cultivado por um extraordinário número de escritores, como Oscar Wilde e Alfred de Musset, mostrando vitalidade diferente das de outras narrativas.

O objetivo da Cartola Editora nessa obra é trazer ao público novas narrativas do erotismo, com contos que levem à excitação sem apresentar o sexo de forma explícita, queremos sensualidade e não contos eróticos.

E por que “Lascívia”? A palavra é sinônimo de luxúria, uma emoção de intenso desejo pelo corpo. Segundo a doutrina católica, é um dos sete pecados capitais e consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema e sensualidade.

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Lançamento do livro “Ilha Esmeralda”

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Irlanda, a Ilha Esmeralda, vastamente verde: em natureza e em tradições.

Em um passado longínquo, a ilha era habitada pelos Celtas, povo do qual pouco sabemos, mas que povoa nossa imaginação e nossa fantasia, em especial quando pensamos na Irlanda. Quem nunca ouviu falar dos gananciosos Leprechauns que escondem seu ouro no final de arco-íris? Ou das tenebrosas Banshees, cujo grito nos assombra nas horas mais escuras?

A bela ilha da Irlanda guarda muitos mistérios e criaturas fantásticas e vamos celebrá-la com essa antologia, a ser lançada no dia 17 de março, dia do padroeiro da Irlanda, o São Patrício!

Evento de lançamento: SAIBA MAIS

O livro ainda está sendo diagramado, mas terá aproximadamente 150 páginas em papel pólen 90g/m2, com capa em brochura couché fosco 250g/m2 com orelhas de 6cm. Teremos ainda a versão em capa dura do livro, que será exclusiva para apoiadores desse projeto.

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Lançamento do livro “(Re)Existência”

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O Dia da Consciência Negra é celebrado no Brasil no dia 20 de novembro. Esta data está inclusa na semana da Consciência Negra e tem como objetivo uma reflexão sobre a introdução dos negros na sociedade brasileira.

Foi escolhido como uma homenagem a Zumbi dos Palmares, data na qual foi assassinado, em 1695. Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, foi um personagem que dedicou sua vida lutando contra a escravatura no período do Brasil Colonial.

Em 2003, no dia 9 de janeiro, a lei 10.639 incluiu o Dia Nacional da Consciência Negra no calendário escolar. A mesma lei torna obrigatória o ensino sobre diversas áreas da História e cultura Afro-Brasileira. São abordados temas como: a luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira, o negro na sociedade nacional, inserção do negro no mercado de trabalho, discriminação, identificação de etnias e etc.

No mês da consciência negra, a Cartola Editora apresentou a antologia “(Re)Existência”, organizada pela autora Meg Mendes, composta por histórias tendo negros como personagens principais, onde falaremos de respeito, luta e igualdade, buscando a valorização das raízes de nosso povo, do orgulho e do poder das pessoas negras, reunindo histórias inspiradas na vida real, escritas por novos e já conhecidos escritores brasileiros negros.

A participação nesta antologia foi limitada aos escritores autodeclarados negros. Vale ressaltar que, de acordo com o IBGE, a categoria “negro” abrange pessoas pretas e pardas — nomenclaturas usadas pelo próprio instituto. Anunciado o resultado do concurso, chegou a hora de financiar a obra para que a mesma possa ser publicada!

O livro ainda está sendo diagramado, mas terá aproximadamente 150 páginas em papel pólen 90g/m2, com capa em brochura couché fosco 250g/m2 com orelhas de 6cm. Teremos ainda a versão em capa dura do livro, que será exclusiva para apoiadores desse projeto.

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Lançamento do livro “Trem de doido”

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“Numa manhã fria, quando o pão e o café foram servidos, fiquei olhando o líquido ralo, a mesma água suja e o pedaço de massa petrificada de todos os dias, e tudo o que passei naqueles dias, naqueles meses, ricocheteou na minha mente. Foi a primeira vez que senti a vertigem da loucura”.

Loucura e lucidez. Coragem e medo. Uma história sobre até onde vai a maldade humana, e a grandeza de quem decide enfrentá-la.

Narrado em primeira pessoa, o romance acompanha a trajetória de Cecília, uma garota de 15 anos que é rejeitada pela família após engravidar. Enviada ao Hospital Colônia de Barbacena, ela passará por todos os horrores relatados por pacientes reais, como fome e eletrochoques. Mas nada disso impedirá que ela busque sua liberdade e o filho que foi arrancado de seus braços ao nascer.

A história é inspirada em tantas outras tristes, e absurdas histórias reais do manicômio que ficou conhecido como parte do Holocausto brasileiro.

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Lançamento do livro “Museu das sombras”

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Em uma noite como outra qualquer, o curador do Museu Real dos Segredos digita pacientemente os detalhes sobre os novos itens a serem colocados em exposição. Levando em frente a tradição quase centenária da família, Lorenzo D’Angelo é mais do que o responsável pelo bem-estar de uma série de objetos inusitados, é também o guardião das sombras que os rodeiam.

Todo objeto tem uma trajetória, uma história a qual estão ligadas às mais diferentes pessoas, com os mais diversos sentimentos… e os mais variados finais. Alguns eventos deixam impressões profundas não apenas naqueles que estão envolvidos, como também em tudo aquilo que está ao seu redor. Marcas que são invisíveis aos olhos, mas que vem a se manifestar das maneiras mais inesperadas.

Com o passar do tempo, os acontecimentos vieram mostrar que algumas histórias não terminaram. Não realmente. E que por vezes as narrativas que mais nos causam incredulidade são aquelas nas quais mais devemos prestar atenção.

Estando há muito envolto em uma rotina de rondas noturnas por sua exposição, Lorenzo está bastante acostumado às diferentes necessidades de seus artefatos, e acha que sabe perfeitamente bem o que esperar de cada um deles.

A sensação de estar acompanhado, no entanto, é sempre constante.

O que poderia acontecer quando ele finalmente percebesse o que realmente se abriga entre as paredes do Museu?

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Lançamento do livro “Rua M, número 58”

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Cíntia e Bernardo são casados e querem fugir da correria de Vitória/ES. A oportunidade chega quando ela herda uma casa na região serrana do estado, lar da colônia alemã.

Ao chegar na região, o casal pede informações sobre a casa ao dono de um bar, que conta histórias terríveis sobre o local. A cada nova e aterradora informação, o casal se questiona sobre a veracidade dos fatos narrados e as intenções do dono do bar em afastá-los da casa na Rua M, número 58.

O que você faria se herdasse uma casa em uma cidade fria e aconchegante na região serrana do Espírito Santo?

E se você soubesse pela boca do dono de um bar, em plena viagem para conhecer o novo imóvel, que naquele lugar aconteceu uma série de tragédias ao longo de um século? Ainda assim iriam para a casa localizada na Rua M, número 58?

Cíntia e Bernardo querem saber cada história aterradora ocorrida naquela casa antes de pisar nela, mas será que eles têm escolha?

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Lançamento do livro “Possessão”

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Existe o Mal no mundo.

Alguns dizem que o Mal é personificado em uma entidade, como o Diabo, outros dizem que é parte inerente do próprio ser humano, outros falam em espíritos obsessores. Seja qual for a verdade, o Mal existe. E quando ele domina um corpo, animado ou inanimado, espontaneamente e contra a vontade alheia, dizemos que há uma possessão.

Uma vez possuído, o corpo in tela apenas pode se livrar da entidade que o possui por meio de um ritual de exorcismo. O “Rituale Romanum”, escrito no ano de 1614 durante o papado de Paulo V, elenca todos os rituais normalmente administrados por um padre, incluindo o único ritual formal para exorcismo autorizado pela Igreja Católica Romana até o fim do século XX. O exorcismo pode ser aplicado em indivíduos, casas e demais objetos que estejam sob o domínio de entidades malignas.

Mas cuidado! Jamais pratique um exorcismo se você não sabe o que está fazendo, ou o resultado pode ser catastrófico.

Agora vão. Encontrem o Mal e façam o que deve ser feito.

“Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incursio infernalis adversarii, omnis legio, omnis congregatio et secta diabolica, in nomine et virtute Domini Nostri Jesu Christi”.

A obra será composta por cerca de 30 contos contando relatos de possessão. Seriam essas histórias lembranças de um tempo sombrio ou apenas relatos de escritores criativos? Você pagaria pra ver?

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Lançamento do livro “Segunda Guerra Mundial: a cobra vai fumar”

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As forças nazistas alemãs, sob a liderança de Adolf Hitler, invadiram a Polônia em 1.º de setembro de 1939, iniciando uma série de batalhas que entraria para a História como a Segunda Guerra Mundial.

A partir de 1942, o Brasil passou a participar do conflito. A princípio, o governo brasileiro se manteve neutro, mas após alguns ataques a navios brasileiros, Getúlio Vargas entrou em acordo com o presidente estadunidense Franklin Roosevelt.

Em julho de 1944, o primeiro grupo de militares brasileiros chegou à Itália, ajudando os estadunidenses na libertação do país, que, na época, ainda se encontrava parcialmente sob o controle do exército alemão. Ao todo, foram enviados 25 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB), 42 pilotos e 400 homens de apoio da Força Área Brasileira (FAB).

No decorrer dos combates, a FEB colecionou mais sucesso do que derrotas: foram mais de 20 mil soldados inimigos capturados, além de muitos canhões, viaturas e milhares de cavalos. As baixas foram proporcionalmente inferiores às de outros exércitos que lutaram em condições similares nas mesmas regiões e sob o mesmo espaço de tempo: morreram 450 pracinhas (diminutivo de praça, ou seja, soldado), 13 oficiais e 8 pilotos, além de 12 mil feridos.

Como curiosidade, a expressão “A cobra vai fumar”, um ditado popular muito usado para dizer que algo é difícil de ser feito, mas se for, causará sérios problemas, tem sua origem durante a Segunda Guerra Mundial, como uma provocação da FEB aos pessimistas que gracejavam falando que era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra. Algumas fontes atribuem a Vargas a autoria da citação original, provavelmente uma resposta dada ainda no contexto nazifascista que era seu governo antes dos ataques ao navios brasileiros, afinal ele possuía grande simpatia a Hitler. Portanto, além de ser o lema da FEB, tornou-se ainda o símbolo de seus escudos e brasões durante a guerra.

“Segunda guerra mundial: a cobra vai fumar” reúne histórias não-contadas, ou pouco conhecidas, desses bravos combatentes brasileiros, misturando fatos e ficção, escritas por novos e já conhecidos escritores brasileiros. Uma breve viagem ao passado, para um dos momentos mais sombrios da história da humanidade, onde uma pequena participação brasileira deixou marcas eternas nas páginas dos livros e na cultura popular.

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