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Brasil

Igor Serrano fará palestra sobre seu livro em Congresso da Universidade de Salamanca

Por Notícias

Igor Serrano, apresentará seu livro “O racismo no futebol brasileiro” – lançado na última Bienal do Livro do Rio, em 2023 – na 3ª edição do Congresso Internacional de Ciências Sociais e Humanas, que ocorrerá entre os dias 26 e 28 de junho na cidade de Salamanca, na Espanha.

Com o tema “Brasil 1824-2024: entre centralismo e descentralização”, o evento será realizado na Faculdade de Geografia e História da Universidade de Salamanca. Este congresso é uma oportunidade única para debate e compartilhamento de pesquisas entre acadêmicos de diversas áreas do conhecimento.

📅 Data: 26 a 28 de junho de 2024
📍 Local: Universidade de Salamanca, Espanha

A iniciativa é do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca, que visa ser uma referência na pesquisa e divulgação da realidade brasileira na Europa.

Ainda não adquiriu um exemplar? O livro está disponível em nossa livraria e em diversas outras lojas online.

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O racismo no futebol brasileiro

Igor Serrano

Igor Serrano

O autor é formado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub), pós-graduado em Processo Civil pela Universidade Federal Fluminense e em Direito Desportivo pela Universidade Cândido Mendes. Foi advogado do Comitê Olímpico Brasileiro, residente jurídico da Procuradoria Geral do Município do Rio de Janeiro e estagiário do Supremo Tribunal Federal.

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Lançamento do livro “Segunda Guerra Mundial: a cobra vai fumar”

Por Financiamentos No Comments

As forças nazistas alemãs, sob a liderança de Adolf Hitler, invadiram a Polônia em 1.º de setembro de 1939, iniciando uma série de batalhas que entraria para a História como a Segunda Guerra Mundial.

A partir de 1942, o Brasil passou a participar do conflito. A princípio, o governo brasileiro se manteve neutro, mas após alguns ataques a navios brasileiros, Getúlio Vargas entrou em acordo com o presidente estadunidense Franklin Roosevelt.

Em julho de 1944, o primeiro grupo de militares brasileiros chegou à Itália, ajudando os estadunidenses na libertação do país, que, na época, ainda se encontrava parcialmente sob o controle do exército alemão. Ao todo, foram enviados 25 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB), 42 pilotos e 400 homens de apoio da Força Área Brasileira (FAB).

No decorrer dos combates, a FEB colecionou mais sucesso do que derrotas: foram mais de 20 mil soldados inimigos capturados, além de muitos canhões, viaturas e milhares de cavalos. As baixas foram proporcionalmente inferiores às de outros exércitos que lutaram em condições similares nas mesmas regiões e sob o mesmo espaço de tempo: morreram 450 pracinhas (diminutivo de praça, ou seja, soldado), 13 oficiais e 8 pilotos, além de 12 mil feridos.

Como curiosidade, a expressão “A cobra vai fumar”, um ditado popular muito usado para dizer que algo é difícil de ser feito, mas se for, causará sérios problemas, tem sua origem durante a Segunda Guerra Mundial, como uma provocação da FEB aos pessimistas que gracejavam falando que era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra. Algumas fontes atribuem a Vargas a autoria da citação original, provavelmente uma resposta dada ainda no contexto nazifascista que era seu governo antes dos ataques ao navios brasileiros, afinal ele possuía grande simpatia a Hitler. Portanto, além de ser o lema da FEB, tornou-se ainda o símbolo de seus escudos e brasões durante a guerra.

“Segunda guerra mundial: a cobra vai fumar” reúne histórias não-contadas, ou pouco conhecidas, desses bravos combatentes brasileiros, misturando fatos e ficção, escritas por novos e já conhecidos escritores brasileiros. Uma breve viagem ao passado, para um dos momentos mais sombrios da história da humanidade, onde uma pequena participação brasileira deixou marcas eternas nas páginas dos livros e na cultura popular.

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