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Literatura de cordel

Lançamento da antologia “Um encanto de cordel”

Por Financiamentos No Comments

A antologia “Um encanto de cordel” é uma coletânea de cordéis organizada por Rodrigo Barros. O livro tem como temática a literatura de cordel. Os cordéis foram selecionados através de um concurso literário. O objetivo da obra é dar mais espaço para escritores no mercado literário nacional, divulgando novos autores e consolidando autores já publicados.

Inicialmente, a coletânea seria disponibilizada apenas em formato eletrônico (e-book), criamos então este financiamento coletivo para possibilitar o lançamento do livro físico.

O livro ainda está sendo diagramado, mas terá aproximadamente 100 páginas em papel pólen 90g/m2, com capa em couché fosco 250g/m2 com orelhas de 6cm.

Especificações:

O livro ainda está sendo diagramado, mas terá aproximadamente 140 páginas em papel pólen 90g/m2, com capa em couché fosco 250g/m2 com orelhas de 6cm.

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Literatura de cordel recebe título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro

Por Notícias No Comments

Na última quarta-feira (19), a literatura de cordel foi reconhecida pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, em reunião ocorrida na sede da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, que foi fundada em 1988, no Rio de Janeiro, e contou com a presença de representantes da mesma e do Ministério da Cultura.

Popular no Norte e Nordeste do Brasil, a literatura de cordel se espalhou por todo país, por causa do processo de migração populacional. Em Pernambuco, o gênero tem destaque em festivais com o Museu do Cordel Olegário Fernandes, em Caruaru. Em 2005, foi criada a Academia Caruaruense de Literatura de Cordel (ACLC), que tem por objetivo valorizar os poetas do passado e incentivar os futuros cordelistas.

Apesar de sua popularização no Brasil, a literatura de cordel teve início com o romanceiro luso-holandês da Idade Contemporânea e do Renascimento. Os poetas portugueses tinham por hábito comercializar seus poemas em folhetos pendurados em cordões, que lá eram chamados de cordéis. Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil desde o princípio da colonização. Na segunda metade do século XIX, foram feitas as primeiras impressões de folhetos brasileiros, com características próprias do nosso povo, com temas que incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, política, lendas locais, histórias religiosas e entre outros.

* A imagem utilizada para ilustrar esse texto pertence ao Instituto de Estudos Brasileiros, da USP.
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